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Alana Bransford Chaussê
Professora de Língua Portuguesa. Sou educadora desde o ano de 2002. Gosto muito do que faço, apesar de todos os obstáculos e dificuldades que encontro no meio do caminho. Tenho o compromisso de garantir uma educação de qualidade. Para mim, educar para cidadania é de fundamental importância. É necessário ensinar as nossas crianças e jovens não só a ler e escrever, mas a olhar o mundo a partir de novas perspectivas. Ensinar a ouvir, falar e escutar, despertar os educandos para a consciência dos direitos e deveres, a desenvolver atitudes de solidariedade, a aprender dizer 'NÃO' ao individualismo e 'SIM' à paz.
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sábado, abril 25, 2009

DIA NACIONAL DA FAMÍLIA NA ESCOLA


Meus amigos, ontem foi o dia reservado como o "Dia Nacional da Família na Escola". Enfrentamos no cotidiano esse problema, que é a falta de assistência das famílias. Precisamos lutar para que não só esse dia, mas todos os dias sejam da família. Só assim nossos alunos terão um melhor desempenho, pois, é imprescindível a presença dos pais e responsáveis na vida escolar das nossas crianças e adolescentes. Esse problema vem se agravando cada vez mais! Vamos à luta!

O objetivo do Dia Nacional da Família na Escola, comemorado no dia 24 de abril, é a integração da família na escola para juntos buscarmos uma melhoria na qualidade de ensino dos alunos.
“É fundamental a união da escola com a família. Não só pra reunião de pais e mestres, é preciso que essa parceria esteja sempre presente participando de todas as atividades escolares”.
Promovido pelo Ministério da Educação o primeiro Dia Nacional da Família na Escola foi realizado em 24 de abril de 2001. Somar esforços, dividir responsabilidades e multiplicar resultados são os desafios que família e escola enfrentam a cada ano.

segunda-feira, abril 20, 2009

PROPOSTA DE PROJETO DE TRABALHO - A ARTE INDÍGENA DE VIVER


TEMA: A ARTE INDÍGENA DE VIVER

JUSTIFICATIVA: Geralmente, a sociedade vê os indígenas ou de maneira preconceituosa ou de maneira idealizada. Em muitas escolas brasileiras, aprende-se que "índio que é índio mesmo, usa cocar de pena, vive nu, mora em oca e adora o sol e a lua..." Mas a realidade é que temos cerca de 200 etnias indígenas diferentes, com sua maneira de viver, de construir suas casas, com jeito próprio de cultivar suas crenças. Ser índio não se define por seu modo de vestir, modo de falar ou por outros aspectos de vida, como também, ser brasileiro não resulta do fato de se vestir roupas nacionais, alimentar-se com produtos brasileiros etc... Não se deixa de ser brasileiro por comer pizza, hot-dog, usar calça jeans ou falar inglês. Portanto, independente de cor, raça, credo, classe social, somos cidadãos e temos os direitos e deveres garantidos por lei. Diante de tais informaçoes é de suma importância incentivar nosos alunos para que se tornem defensores da preservação da cultura ameríndia e da luta pela permanência do índio em suas terras.

OBJETIVOS:
  1. Sensibilizar para a realidade:
  • que muitos índios têm um modo de viver diferente do nosso, mas que são cidadãos brasileiros e portadores de direitos e deveres como qualquer outro cidadão, portanto, merecedores do respeito de toda a sociedade;
  • que os índios estão espalhados pelo Brasil inteiro e são numerosos;
  • que os "brancos" ricos e poderosos não entendem que os índios precisam de terra grande e estão invadindo a terra dos índios, estragando a natureza;
  • que muito antes do "branco" chegar aqui,já moravam nesta terra que os portugueses chamaram de Brasil;
  • que esses povos vão acabar morrendo se ninguém assumir a defesa deles.
2. Valorizar e promover esta cultura que compõe a identidade do povo brasileiro.

ESTRATÉGIAS:
  • Leitura Dinâmica ou em grupos sobre o índio;
  • Discussão;
  • Entrevista pessoas para saber o que pensam sobre os índios e organizar um painel com o resultado das entrevistas;
  • Construir painéis;
  • Produção textual;
  • Trabalhar com músicas;
  • Realizar dinâmicas;
  • Identificar na sua região algum integrante de uma comunidade indígena e promover um encontro onde a cultura e os saberes estarão no centro do debate;
  • Organizar o ambiente (sala de aula ou a escola inteira) com músicas, artesanato, comidas típicas dos povos indígenas.
AVALIAÇÃO: Através das observações e acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos no decorrer do projeto.


SUGESTÃO DE ATIVIDADES


DINÂMICA:

* Corrente - resistência ou escravidão
  1. Distribuir tiras de papel e canetas e pedir para cada um escrever como o indígena é visto pela sociedade.
  2. No verso da tira, os participantes do grupo escreverão como cada um de nós, pessoalmente, percebe o indígena, seu papel, sua influência na formação do povo brasileiro.
  3. Cada participante é convidado a partilhar.
  4. Após a partilha as pessoas são chamadas a transformar as tiras em elos e, com eles, construir uma corrente.
  5. Ao final, colocar a corrente sobre o mapa das Américas.
  6. Questiona-se o grupo sobre o significado da "corrente". Que aspectos - positivos e negativos - mais se destacam? Essa é uma corrente que fortalece ou escraviza os povos indígenas?
Essa dinâmica pode ser desenvolvida após as entrevistas feitas pelos alunos.

domingo, abril 12, 2009

13 de abril de 1831 - O HINO NACIONAL É EXECUTADO PELA PRIMEIRA VEZ

Dom Pedro I compondo o Hino Nacional (hoje Hino da Independência)em 1822.

O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.
Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional.
Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.

Composição

A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, chamada inicialmente de "Marcha Triunfal" para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra, produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, foi de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, sendo cantada pela primeira vez, juntamente com a execução do hino, no cais do Largo do Paço (ex-Cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), a 13 de abril de 1831, em desacato ao ex-imperador que embarcava para Portugal. A letra dizia o seguinte:

Os bronzes da tirania Já no Brasil não rouquejam; Os monstros que o escravizavam Já entre nós não vicejam. (estribilho) Da Pátria o grito Eis que se desata Desde o Amazonas Até o Prata Ferrões e grilhões e forcas D’antemão se preparavam; Mil planos de proscrição As mãos dos monstros gizavam Cor do texto

O hino passou assim a se chamar "Hino ao 7 de abril" em alusão à abidicação de Dom Pedro I.
Já a segunda letra, na época da coroação de Dom Pedro II, de autoria desconhecida, dizia:

Negar de Pedro as virtudes
Seu talento escurecer
É negar como é sublime
Da bela aurora, o romper

Durante o segundo reinado, o hino nacional era executado nas solenidades oficiais em que participasse o imperador, sem qualquer canção.
Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hosti
lizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco Manuel da Silva, continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, que foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até hoje.

Respeito ao Hino e legislação

De acordo com o Capítulo V da Lei 5.700 (01/09/1971), que trata dos símbolos nacionais, durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio. Civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Além disso, é vedada qualquer outra forma de saudação (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifestações ostensivas do gênero, sendo estas desrespeitosas ou não).
Segundo a Seção II da mesma lei, execuções simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repetição e execuções vocais devem sempre

apresentar as duas partes do poema cantadas em uníssono. Portanto, em caso de execução instrumental prevista no cerimonial, não se deve acompanhar a execução cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, silêncio.
Em caso de cerimônia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.

Introdução do Hino Nacional Brasileiro

A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos ano

s de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos:

Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!

Gravai com buril
Nos pátrios anais

Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!

Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Justificar

Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!

Letras

Hino Nacional Brasileiro
Primeira Parte
Segunda Parte

I

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

II

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores". (*)


Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que

ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho

teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,

Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

(*) As passagens com o asterisco foram extrações feitas pelos com

positores do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias (por isso aparecem corretamente em aspas).

Versão em Tupi

Embora o tupi não tenha status oficial no país, muitas tribos indígenas brasileiras ainda o falam como língua materna.

Hino Nacional Brasileiro
(Língua portuguesa)
Hino Nacional Brasileiro (Em Língua tupi)
Primeiro choro

Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Embeyba Ypiranga sui, pitúua,
Ocendu kirimbáua sacemossú
Cuaracy picirungára, cendyua,
Retama yuakaupé, berabussú.

Cepy quá iauessáua sui ramé,
Itayiuá irumo, iraporepy,
Mumutar

a sáua, ne pyá upé,
I manossáua oiko iané cepy.

Iassalssú ndê,
Oh moetéua
Auê, Auê !

Brasil ker pi upé, cuaracyáua,
Caissú í saarúss

áua sui ouié,
Marecê, ne yuakaupé, poranga.
Ocenipuca Curussa iepé !

Turussú reikô, ara rupí, teen,
Ndê poranga, i sa

ntáua, ticikyié
Ndê cury quá mbaé-ussú omeen.

Yby moetéua,
Ndê remundú,
Reikô Brasil,

Ndê, iyaissú !

Mira quá yuy sui sy catú,
Ndê, ixaissú, Brasil!

Segundo choro

Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores". (*)

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!

Ienotyua catú pupé reic

ô,
Memê, paráteapú, quá ara upé,
Ndê recendy, potyr America sui.
I Cuaracy omucendy iané !

Inti orecó purangáua pyré
Ndê nhu soryssára omeen potyra pyré,
ìCicué pyré orecó iané caaussúî.
Iané cicué, ìndê pyá upé, saissú pyréî.


Iassalsú ndê,
Oh moetéua
Auê, Auê !

Brasil, ndê pana iacy-tatá-uára
Toicô rangáua quá caissú retê,
I quá-pana iakyra-tauá tonhee
Cuire catuana, ieorobiára kuecê.

Supí tacape repuama

remé
Ne mira apgáua omaramunhã,
Iamoetê ndê, inti iacekyé.

Yby moetéua,
Ndê remundú,
Reicô Brasil,
Ndê, iyaissú

!

Mira quá yuy sui sy catú,
Ndê, ixaissú,

Brasil!


quinta-feira, abril 09, 2009

PÁSCOA

Qual é o significado da Páscoa?


Apesar de possuir várias interpretações dependendo da religião a que está ligada, a Páscoa tem o mesmo significado qu

e é o da liberdade, o de ser um ritu

al de passagem.

Para os cristãos, a Páscoa celebra a ressur

reição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua

ressurreição, quando seu espí

rito e seu corpo foram reunificados.

Para os judeus, a Páscoa, també

m chamada de Pessach, ou Passover recorda a travessia dos judeus do Egito até a Terra Prometida - marcada pela c

onhecida travessia do Mar Vermelho - com

emorando o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdad

e.
Como vimos, tanto a Páscoa cristã

como a Páscoa judaica são rituais de passagem:

Páscoa Cristã - lembra a jornada de Jesus

da morte à vida.

Páscoa Judaica

- travessia pelo Mar Vermelho, da escravid

ão à liberdade.

PARA COLORIR

sábado, abril 04, 2009

ATENÇÃO, CIDADÃOS DO MUNDO TODO! ISSO É BOM DEMAIS! LAZER COM QUALIDADE E OS PREÇOS SÃO ÓTIMOS E ACESSÍVEIS. NÃO PERCAM!

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Hospedagem no período de 25 à 26 de abril de 2009

Hospedagem nos dias 25 e 26 de abril de 2009

- Day Use no dia 25 de abril
- Contamos com cardápio variado específico
(carne, frango, peixe, guarnições e saladas)

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04 DE ABRIL - MORTE DO EDUCADOR ANTONIO FERREIRA DE ALMEIDA JÚNIOR

Antonio Ferreira de Almeida Júnior, um dos signatários do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, nasceu em Joanópolis, SP, em 8 de junho de 1892, e faleceu em São Paulo, SP, em 4 de abril de 1971.
  • Em 1910, iniciou suas atividades no magistério, como professor primário da Escola Isolada da Ponta da Praia. Ainda nesse ano, passou a lecionar na Escola Modelo Isolada, de São Paulo.
  • Entre 1911 e 1914, foi professor de Francês na Escola Normal de Pirassununga.
  • Entre 1915 e 1919, lecionou no Instituto Disciplinar da Capital.
  • Em 1919, foi auxiliar de direção da Escola Normal da Capital.
  • Entre 1919 e 1920, foi auxiliar do Diretor-Geral do Ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
  • Em 1921, formou-se médico, pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo.
  • Entre 1920 e 1930, lecionou Biologia e Higiene na Escola Normal do Brás (depois, Instituto de Educação Padre Anchieta).
  • Em 1928, foi nomeado, por concurso, professor Livre-Docente de Medicina Legal da Faculdade de Direito de São Paulo.
  • Em 1933, passou a exercer o cargo de Chefe do Serviço Médico Escolar do Estado de São Paulo, tendo colaborado, nessa qualidade, na elaboração do Código de Educação do Estado de São Paulo.
  • Entre 1936 e 1938, foi Diretor de Ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
  • Em 1941, passou a ser Professor Catedrático de Medicina Legal da Faculdade de Direito da USP.
  • Entre 1945 e 1946, foi Secretário da Educação e Saúde Pública do Estado de São Paulo.
  • Em 1949, foi nomeado para o Conselho Nacional de Educação.
  • Em 1962, foi nomeado para o Conselho Federal de Educação.

Principais publicações:

- Cartilha de Higiene. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1922.

- Biologia Educacional. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1931.

- A escola pitoresca e outros trabalhos. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1934.

- Elementos de anatomia e fisiologia humanas. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1935.

- Lições de Medicina Legal. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1948.

- Problemas do ensino superior. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1956.

- E a Escola Primária? São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1959.