Quem sou eu
- Alana Bransford Chaussê
- Professora de Língua Portuguesa. Sou educadora desde o ano de 2002. Gosto muito do que faço, apesar de todos os obstáculos e dificuldades que encontro no meio do caminho. Tenho o compromisso de garantir uma educação de qualidade. Para mim, educar para cidadania é de fundamental importância. É necessário ensinar as nossas crianças e jovens não só a ler e escrever, mas a olhar o mundo a partir de novas perspectivas. Ensinar a ouvir, falar e escutar, despertar os educandos para a consciência dos direitos e deveres, a desenvolver atitudes de solidariedade, a aprender dizer 'NÃO' ao individualismo e 'SIM' à paz.
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sábado, abril 25, 2009
DIA NACIONAL DA FAMÍLIA NA ESCOLA
segunda-feira, abril 20, 2009
PROPOSTA DE PROJETO DE TRABALHO - A ARTE INDÍGENA DE VIVER
TEMA: A ARTE INDÍGENA DE VIVER
OBJETIVOS:
- Sensibilizar para a realidade:
- que muitos índios têm um modo de viver diferente do nosso, mas que são cidadãos brasileiros e portadores de direitos e deveres como qualquer outro cidadão, portanto, merecedores do respeito de toda a sociedade;
- que os índios estão espalhados pelo Brasil inteiro e são numerosos;
- que os "brancos" ricos e poderosos não entendem que os índios precisam de terra grande e estão invadindo a terra dos índios, estragando a natureza;
- que muito antes do "branco" chegar aqui,já moravam nesta terra que os portugueses chamaram de Brasil;
- que esses povos vão acabar morrendo se ninguém assumir a defesa deles.
ESTRATÉGIAS:
- Leitura Dinâmica ou em grupos sobre o índio;
- Discussão;
- Entrevista pessoas para saber o que pensam sobre os índios e organizar um painel com o resultado das entrevistas;
- Construir painéis;
- Produção textual;
- Trabalhar com músicas;
- Realizar dinâmicas;
- Identificar na sua região algum integrante de uma comunidade indígena e promover um encontro onde a cultura e os saberes estarão no centro do debate;
- Organizar o ambiente (sala de aula ou a escola inteira) com músicas, artesanato, comidas típicas dos povos indígenas.
SUGESTÃO DE ATIVIDADES
DINÂMICA:
* Corrente - resistência ou escravidão
- Distribuir tiras de papel e canetas e pedir para cada um escrever como o indígena é visto pela sociedade.
- No verso da tira, os participantes do grupo escreverão como cada um de nós, pessoalmente, percebe o indígena, seu papel, sua influência na formação do povo brasileiro.
- Cada participante é convidado a partilhar.
- Após a partilha as pessoas são chamadas a transformar as tiras em elos e, com eles, construir uma corrente.
- Ao final, colocar a corrente sobre o mapa das Américas.
- Questiona-se o grupo sobre o significado da "corrente". Que aspectos - positivos e negativos - mais se destacam? Essa é uma corrente que fortalece ou escraviza os povos indígenas?
domingo, abril 12, 2009
13 de abril de 1831 - O HINO NACIONAL É EXECUTADO PELA PRIMEIRA VEZ
O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.
Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.
Composição
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, chamada inicialmente de "Marcha Triunfal" para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra, produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, foi de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, sendo cantada pela primeira vez, juntamente com a execução do hino, no cais do Largo do Paço (ex-Cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), a 13 de abril de 1831, em desacato ao ex-imperador que embarcava para Portugal. A letra dizia o seguinte:
Os bronzes da tirania Já no Brasil não rouquejam; Os monstros que o escravizavam Já entre nós não vicejam. (estribilho) Da Pátria o grito Eis que se desata Desde o Amazonas Até o Prata Ferrões e grilhões e forcas D’antemão se preparavam; Mil planos de proscrição As mãos dos monstros gizavam
O hino passou assim a se chamar "Hino ao 7 de abril" em alusão à abidicação de Dom Pedro I.
Já a segunda letra, na época da coroação de Dom Pedro II, de autoria desconhecida, dizia:
Negar de Pedro as virtudes
Seu talento escurecer
É negar como é sublime
Da bela aurora, o romper
Durante o segundo reinado, o hino nacional era executado nas solenidades oficiais em que participasse o imperador, sem qualquer canção.
Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco Manuel da Silva, continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, que foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até hoje.
Respeito ao Hino e legislação
De acordo com o Capítulo V da Lei 5.700 (01/09/1971), que trata dos símbolos nacionais, durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio. Civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Além disso, é vedada qualquer outra forma de saudação (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifestações ostensivas do gênero, sendo estas desrespeitosas ou não).
Segundo a Seção II da mesma lei, execuções simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repetição e execuções vocais devem sempre
apresentar as duas partes do poema cantadas em uníssono. Portanto, em caso de execução instrumental prevista no cerimonial, não se deve acompanhar a execução cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, silêncio.
Em caso de cerimônia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
Introdução do Hino Nacional Brasileiro
A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos ano
s de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos:
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai com buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!
Letras
Hino Nacional Brasileiro Primeira Parte | Segunda Parte |
---|---|
I Ouviram do Ipiranga às margens plácidas | II Deitado eternamente em berço esplêndido,
ostentas estrelado, teu não foge à luta, Ó Pátria amada! |
(*) As passagens com o asterisco foram extrações feitas pelos com
positores do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias (por isso aparecem corretamente em aspas).
Versão em Tupi
Embora o tupi não tenha status oficial no país, muitas tribos indígenas brasileiras ainda o falam como língua materna.
quinta-feira, abril 09, 2009
PÁSCOA
Qual é o significado da Páscoa?
Apesar de possuir várias interpretações dependendo da religião a que está ligada, a Páscoa tem o mesmo significado qu
e é o da liberdade, o de ser um ritu
al de passagem.
Para os cristãos, a Páscoa celebra a ressur
reição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua
ressurreição, quando seu espí
rito e seu corpo foram reunificados.
Para os judeus, a Páscoa, també
m chamada de Pessach, ou Passover recorda a travessia dos judeus do Egito até a Terra Prometida - marcada pela c
onhecida travessia do Mar Vermelho - com
emorando o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdad
e.
Como vimos, tanto a Páscoa cristã
como a Páscoa judaica são rituais de passagem:
Páscoa Cristã - lembra a jornada de Jesus
da morte à vida.
Páscoa Judaica
- travessia pelo Mar Vermelho, da escravid
ão à liberdade.
PARA COLORIR
sábado, abril 04, 2009
ATENÇÃO, CIDADÃOS DO MUNDO TODO! ISSO É BOM DEMAIS! LAZER COM QUALIDADE E OS PREÇOS SÃO ÓTIMOS E ACESSÍVEIS. NÃO PERCAM!
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04 DE ABRIL - MORTE DO EDUCADOR ANTONIO FERREIRA DE ALMEIDA JÚNIOR
- Em 1910, iniciou suas atividades no magistério, como professor primário da Escola Isolada da Ponta da Praia. Ainda nesse ano, passou a lecionar na Escola Modelo Isolada, de São Paulo.
- Entre 1911 e 1914, foi professor de Francês na Escola Normal de Pirassununga.
- Entre 1915 e 1919, lecionou no Instituto Disciplinar da Capital.
- Em 1919, foi auxiliar de direção da Escola Normal da Capital.
- Entre 1919 e 1920, foi auxiliar do Diretor-Geral do Ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
- Em 1921, formou-se médico, pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de São Paulo.
- Entre 1920 e 1930, lecionou Biologia e Higiene na Escola Normal do Brás (depois, Instituto de Educação Padre Anchieta).
- Em 1928, foi nomeado, por concurso, professor Livre-Docente de Medicina Legal da Faculdade de Direito de São Paulo.
- Em 1933, passou a exercer o cargo de Chefe do Serviço Médico Escolar do Estado de São Paulo, tendo colaborado, nessa qualidade, na elaboração do Código de Educação do Estado de São Paulo.
- Entre 1936 e 1938, foi Diretor de Ensino da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo.
- Em 1941, passou a ser Professor Catedrático de Medicina Legal da Faculdade de Direito da USP.
- Entre 1945 e 1946, foi Secretário da Educação e Saúde Pública do Estado de São Paulo.
- Em 1949, foi nomeado para o Conselho Nacional de Educação.
- Em 1962, foi nomeado para o Conselho Federal de Educação.
Principais publicações:
- Cartilha de Higiene. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1922.
- Biologia Educacional. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1931.
- A escola pitoresca e outros trabalhos. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1934.
- Elementos de anatomia e fisiologia humanas. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1935.
- Lições de Medicina Legal. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1948.
- Problemas do ensino superior. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1956.
- E a Escola Primária? São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1959.