
“É fundamental a união da escola com a família. Não só pra reunião de pais e mestres, é preciso que essa parceria esteja sempre presente participando de todas as atividades escolares”.

“É fundamental a união da escola com a família. Não só pra reunião de pais e mestres, é preciso que essa parceria esteja sempre presente participando de todas as atividades escolares”.
osa ou de maneira idealizada. Em muitas escolas brasileiras, aprende-se que "índio que é índio mesmo, usa cocar de pena, vive nu, mora em oca e adora o sol e a lua..." Mas a realidade é que temos cerca de 200 etnias indígenas diferentes, com sua maneira de viver, de construir suas casas, com jeito próprio de cultivar suas crenças. Ser índio não se define por seu modo de vestir, modo de falar ou por outros aspectos de vida, como também, ser brasileiro não resulta do fato de se vestir roupas nacionais, alimentar-se com produtos brasileiros etc... Não se deixa de ser brasileiro por comer pizza, hot-dog, usar calça jeans ou falar inglês. Portanto, independente de cor, raça, credo, classe social, somos cidadãos e temos os direitos e deveres garantidos por lei. Diante de tais informaçoes é de suma importância incentivar nosos alunos para que se tornem defensores da preservação da cultura ameríndia e da luta pela permanência do índio em suas terras.
O Hino Nacional Brasileiro tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada (1870 - 1927) e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865). Foi oficializado pela lei nº 5.700, de 1 de setembro de 1971, publicada no Diário Oficial (suplemento) de 2 de setembro de 1971.
Hino executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução é permitida ainda na abertura de sessões cívicas, nas cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais. A música do hino é de Francisco Manuel da Silva e foi inicialmente composta para banda. Em 1831, tornou-se popular com versos que comemoravam a abdicação de Dom Pedro I. Posteriormente, à época da coroação de Dom Pedro II, sua letra foi trocada e a composição, devido a sua popularidade, passou a ser considerada como o hino nacional brasileiro, embora não tenha sido oficializada como tal. Após a proclamação da República os governantes abriram um concurso para a oficialização de um novo hino, ganho por Leopoldo Miguez. Entretanto, com as manifestações populares contrárias à adoção do novo hino, o presidente da República, Deodoro da Fonseca, oficializou como Hino Nacional Brasileiro a composição de Francisco Manuel da Silva, estabelecendo que a composição de Leopoldo Miguez seria o Hino da Proclamação da República. Durante o centenário da Proclamação da Independência, em 1922, finalmente a letra escrita pelo poeta e jornalista Joaquim Osório Duque Estrada tornou-se oficial. A orquestração do hino é de Antônio Assis Republicano e sua instrumentação para banda é do tenente Antônio Pinto Júnior. A adaptação vocal foi feita por Alberto Nepomuceno e é proibida a execução de quaisquer outros arranjos vocais ou artístico-instrumentais do hino.
A música do Hino Nacional do Brasil foi composta em 1822, por Francisco Manuel da Silva, chamada inicialmente de "Marcha Triunfal" para comemorar a Independência do país. Essa música tornou-se bastante popular durante os anos seguintes, e recebeu duas letras. A primeira letra, produzida quando Dom Pedro I abdicou do trono, foi de autoria de Ovídio Saraiva de Carvalho e Silva, sendo cantada pela primeira vez, juntamente com a execução do hino, no cais do Largo do Paço (ex-Cais Pharoux, atual Praça 15 de Novembro, no Rio de Janeiro), a 13 de abril de 1831, em desacato ao ex-imperador que embarcava para Portugal. A letra dizia o seguinte:
Os bronzes da tirania Já no Brasil não rouquejam; Os monstros que o escravizavam Já entre nós não vicejam. (estribilho) Da Pátria o grito Eis que se desata Desde o Amazonas Até o Prata Ferrões e grilhões e forcas D’antemão se preparavam; Mil planos de proscrição As mãos dos monstros gizavam 
O hino passou assim a se chamar "Hino ao 7 de abril" em alusão à abidicação de Dom Pedro I.
Já a segunda letra, na época da coroação de Dom Pedro II, de autoria desconhecida, dizia:
Negar de Pedro as virtudes
Seu talento escurecer
É negar como é sublime
Da bela aurora, o romper
Durante o segundo reinado, o hino nacional era executado nas solenidades oficiais em que participasse o imperador, sem qualquer canção.
Após a Proclamação da República em 1889, um concurso foi realizado para escolher um novo Hino Nacional. A música vencedora, entretanto, foi hostilizada pelo público e pelo próprio Marechal Deodoro da Fonseca. Esta composição ("Liberdade, liberdade! Abre as asas sobre nós!...") seria oficializada como Hino da Proclamação da República do Brasil, e a música original, de Francisco Manuel da Silva, continuou como hino oficial. Somente em 1906 foi realizado um novo concurso para a escolha da melhor letra que se adaptasse ao hino, e o poema declarado vencedor foi o de Joaquim Osório Duque Estrada, em 1909, que foi oficializado por Decreto do Presidente Epitácio Pessoa em 1922 e permanece até hoje.
De acordo com o Capítulo V da Lei 5.700 (01/09/1971), que trata dos símbolos nacionais, durante a execução do Hino Nacional, todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio. Civis do sexo masculino com a cabeça descoberta e os militares em continência, segundo os regulamentos das respectivas corporações. Além disso, é vedada qualquer outra forma de saudação (gestual ou vocal como, por exemplo, aplausos, gritos de ordem ou manifestações ostensivas do gênero, sendo estas desrespeitosas ou não).
Segundo a Seção II da mesma lei, execuções simplesmente instrumentais devem ser tocadas sem repetição e execuções vocais devem sempre
apresentar as duas partes do poema cantadas em uníssono. Portanto, em caso de execução instrumental prevista no cerimonial, não se deve acompanhar a execução cantando, deve-se manter, conforme descrito acima, silêncio.
Em caso de cerimônia em que se tenha que executar um hino nacional estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
A parte instrumental da introdução do Hino Nacional Brasileiro possuía uma letra, que acabou excluída da sua versão oficial do hino. Essa letra é atribuída a Américo de Moura, natural de Pindamonhangaba, presidente da província do Rio de Janeiro nos ano
s de 1879 e 1880 e apresenta os seguintes versos:
Espera o Brasil
Que todos cumprais
Com o vosso dever.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Gravai com buril
Nos pátrios anais
Do vosso poder.
Eia avante, brasileiros,
Sempre avante!
Servi o Brasil
Sem esmorecer,
Com ânimo audaz
Cumpri o dever,
Na guerra e na paz,
À sombra da lei,
À brisa gentil
O lábaro erguei
Do belo Brasil.
Eia sus, oh sus!
| Hino Nacional Brasileiro Primeira Parte | Segunda Parte |
|---|---|
| I Ouviram do Ipiranga às margens plácidas | II Deitado eternamente em berço esplêndido,
ostentas estrelado, teu não foge à luta, Ó Pátria amada! |
(*) As passagens com o asterisco foram extrações feitas pelos com
positores do poema Canção do Exílio, de Gonçalves Dias (por isso aparecem corretamente em aspas).
Embora o tupi não tenha status oficial no país, muitas tribos indígenas brasileiras ainda o falam como língua materna.

Qual é o significado da Páscoa?
Apesar de possuir várias interpretações dependendo da religião a que está ligada, a Páscoa tem o mesmo significado qu
e é o da liberdade, o de ser um ritu
al de passagem.
Para os cristãos, a Páscoa celebra a ressur
reição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua
ressurreição, quando seu espí
rito e seu corpo foram reunificados.
Para os judeus, a Páscoa, també
m chamada de Pessach, ou Passover recorda a travessia dos judeus do Egito até a Terra Prometida - marcada pela c
onhecida travessia do Mar Vermelho - com
emorando o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdad
e.
Como vimos, tanto a Páscoa cristã
como a Páscoa judaica são rituais de passagem:
Páscoa Cristã - lembra a jornada de Jesus
da morte à vida.
Páscoa Judaica
- travessia pelo Mar Vermelho, da escravid
ão à liberdade.




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Principais publicações:
- Cartilha de Higiene. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1922.
- Biologia Educacional. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1931.
- A escola pitoresca e outros trabalhos. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1934.
- Elementos de anatomia e fisiologia humanas. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1935.
- Lições de Medicina Legal. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1948.
- Problemas do ensino superior. São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1956.
- E a Escola Primária? São Paulo, Cia. Editora Nacional, 1959.