Teve início na tarde de ontem, no Auditório Paulo Souto (Universidade Estadual de Santa Cruz) – segunda-feira – dia 06 de fevereiro de 2012, a XXVIII JORNADA PEDAGÓGICA da Rede Municipal de ensino de Itabuna com o tema “A subjetividade do SER PROFESSOR no contexto da Educação Grapiúna”.
O momento cultural com a Biblioteca Itinerante marcou o início da programação, logo após, houve a solenidade de abertura com o pronunciamento de acolhida do profº Ms. Gustavo Joaquim Lisboa (atual secretário de Educação de Itabuna), o Sr. José Montenegro (representando o atual prefeito da cidade, José Nilton Azevedo), entre outros convidados. Em seguida, o Lançamento do 12º CONCURSO PÁTRIA AMADA cujo eixo temático abordará o centenário de Jorge Amado, ocorreu também o Lançamento do Concurso Líderes Afrodescendentes das comunidades de Itabuna e Ilhéus – UESC pela profª Dra. Rachel de Oliveira (UESC).
Seguindo a pauta, a palestra: A subjetividade do SER PROFESSOR no contexto da Educação Grapiúna, ministrada pela profª. PhD Ivone Boechat. Foi um momento muito bom e enriquecedor para os profissionais que ali se encontravam.
No dia 07 serão realizados minicursos a partir das 08h. E nos dias 08, 09 e 10, dando continuidade à programação: o planejamento do ano letivo de 2012 nas Unidades Escolares. Por fim, às 17h do dia 10, acontecerá a III aula Pública do Projeto SALUTAR para os profissionais da Rede Municipal de Ensino – na Praça Rio Cachoeira.
Educador
Ivone Boechat
Educador,
por favor, vença,
você não deve permitir
que alguém saia de sua presença
sem se sentir melhor e mais feliz.
Educador,
oferece a flor
de sua vida
ao que sofre
na despedida,
chorando por fracassar;
tente de novo,
ajude a levantar o cansado,
dê a sua mão ao oprimido,
este povo abandonado
que, muitas vezes,
só encontra você
na direção do olhar.
Educador
Ivone Boechat
Educador,
por favor, vença,
você não deve permitir
que alguém saia de sua presença
sem se sentir melhor e mais feliz.
Educador,
oferece a flor
de sua vida
ao que sofre
na despedida,
chorando por fracassar;
tente de novo,
ajude a levantar o cansado,
dê a sua mão ao oprimido,
este povo abandonado
que, muitas vezes,
só encontra você
na direção do olhar.
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